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Nasci em 04 de agosto de 1964, na cidade de Quarai-RS, por motivo de doenças meus pais me levaram em médicos e quando não tinha mais como mudar a situação levaram-me em uma casa de umbanda. Foi lá que uma senhora chamada Valentina, fez um trabalho espiritual, comecei a melhorar e dormir e, esta seria minha primeira noite de sono. Na época ficamos por muito tempo como consulentes, até que certo dia fui batizado pela senhora Valentina, aliás, pelos seus guias, e ela, passou a ser então minha madrinha. Passei muitos anos afastado de uma terreira, minha madrinha havia falecido e eu estive morando em diversas cidades por razão de trabalho. Certo dia ao chegar a uma terreira um médium chamado Mestre Marne e que possui 56 anos de religião, olhou-me e disse: __ “Que mediunidade você tem! Precisa cumprir sua missão!”. Deste momento me dediquei a voltar no tempo em que recebi a cura em uma terreira e procurei fazer o mesmo a todos aqueles que buscam com fé receber uma graça. Passei então a fazer caridade, acredito que o fundamento maior da umbanda seja este. Caridade não tem preço é preciso fazer com amor. Tenho a honra de ter participado da corrente mediúnica do Reino de Ogum Maremar, uma casa com o nome guia espiritual do Mestre Marne cuja chefe espiritual chama-se Mãe Dulce de Yansã. Nesta caminhada tenho muitos consulentes que receberam graças de meu guia espiritual meu Pai Xangô. Crianças, adultos e idosos. A caridade faz parte desta caminhada, Umbanda é uma religião séria para pessoas sérias.

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sexta-feira, 18 de março de 2011

"Quem é Xangô"

Xangô é um Orixá bastante popular no Brasil e às vezes confundido como um Orixá com especial ascendência sobre os demais, em termos hierárquicos. Essa confusão acontece por dois motivos: em primeiro lugar, Xangô é miticamente um rei, alguém que cuida da administração, do poder e, principalmente, da justiça - representa a autoridade constituída no panteão africano. Ao mesmo tempo, há no Norte do Brasil diversos cultos que atendem pelo nome de Xangô. No Nordeste, mais especificamente em Pernambuco e Alagoas, a prática do Candomblé recebeu o nome genérico de Xangô, talvez porque naquelas regiões existissem muitos filhos de Xangô entre os negros que vieram trazidos de África. Na mesma linha de uso impróprio, pode-se encontrar a expressão Xangô de Caboclo, que se refere obviamente a um culto sincretizando influências do culto original (Candomblé ou Umbanda) com cerimônias e mitos dos indígenas da região, também chamado de Candomblé de Caboclo. Suas decisões são sempre consideradas sábias, ponderadas, hábeis e corretas. Ele é o Orixá que decide sobre o bem e o mal. Ele é o Orixá do raio e do trovão. Miticamente, o raio é uma de suas armas, que ele envia como castigo. Ninguém, porém, deve temer sua cólera como uma manifestação irracional. Xangô tem a fama de agir sempre com neutralidade (a não ser em contendas pessoais suas, presentes nas lendas referentes a seus envolvimentos amorosos e congêneres). Seu raio e eventual castigo são o resultado de um quase processo judicial, onde todos os prós e os contras foram pensados e pesados exaustivamente - a famosa balança da Justiça. Seu Axé, portanto está concentrado nas formações de rochas cristalinas, nos terrenos rochosos à flor da terra, nas pedreiras, nos maciços. Suas pedras são inteiras, não quebram, fixas e inabaláveis, como o próprio Orixá.
Cor: Marrom.
Dia da semana: Quarta-feira.
Local para entrega: Pedreiras e montanhas com pedras.
Bebida: Cerveja preta e vinho branco.
Comida: Rabada, quiabo e camarão na moranga.
Ervas: Folha da costa, levante, guiné, arruda e limoeiro.
Vela: Marrom.
Data de Comemoração: 24 de Junho. 

http://www.caboclo7ondas.com.br/xango1.htm

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