A Ciência Médica, apesar dos avanços, fica devendo muito aos doentes, sem falar que temos que “comprar” os tratamentos. Para as doenças mentais então, a Ciência Médica fica devendo muito mais ao ser humano: estresse, depressão, ansiedade, neurose, psicose, distúrbios de comportamento e alterações de conduta, obsessão, compulsão, obesidade, bulimia, anorexia, dependência química, alcoolismo, tabagismo, atitudes desvairadas, suicídio, pedofilia, seqüestros, estupros, assassinatos, crimes hediondos, etc.
Já que a Ciência Médica sabe ainda muito pouco sobre a mente saudável, através dos neurologistas, neurofisiologistas, psiquiatras e psicólogos, como pode esta ciência curar uma “mente doente”, quando mal sabe explicar uma mente sadia?
Então o ser humano integral tem que ser tratado e curado através de uma nova concepção: CURA FÍSICA / CURA MENTAL / CURA ESPIRITUAL.
Não existe outra alternativa. Mas um outro conceito tem que ser estabelecido, antes de prosseguirmos por estes caminhos: “não existem doenças, existem doentes!”. Por isso que as doenças são sempre as mesmas, mas os doentes é que é diferente daí a doença se manifestam de formas diferentes!
Isto explica porque uma mesma doença em dois irmãos gêmeos pode evoluir de forma diferente em sua manifestação. Isto explica também porque uma doença banal pode levar um doente a óbito e uma doença “incurável” ou mortal pode ser curada em outro doente de forma inexplicável.
Aqui podemos concluir: a Ciência Médica só poderá avançar com seu progresso científico e tecnológico de diagnósticos e tratamentos quando aceitar o ser humano integral, “Corpo, Mente e Espírito”, e entender todo o mecanismo da ciência e arte de curar.
Há mais de cinco mil anos muitos estudiosos, profetas e religiosos tentam desvendar o imenso segredo de nossa mente, nossos comportamentos e nosso ser espiritual. Porém, a Ciência Médica não aceita preceitos religiosos sem provas científicas, e as religiões, embora aceitem a Ciência Médica, ainda estão longe de desvendar os grandes mistérios de este ser humano mental e espiritual que somos.
Assim, é natural que existam tantas correntes religiosas de cristãos, budistas, protestantes, judeus, mulçumanos, espíritas, evangélicos, etc. É porque, de fato, embora haja um só Deus, as igrejas continuam devendo muito aos seus fiéis também (fanatismos à parte ).
Neste contexto há de se desenvolver uma nova doutrina dos novos tempos: a Medicina Espiritual para tratar do doente e não das doenças; para curar e não para amenizar as conseqüências ou sintomas das doenças.
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